sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Sob o predicado do Amor Fatii


Firme madureza que não pode ser medida

olhos que já se perderam em horizontes

podem vestir a libertina insana insensatez

sem medo e sem culpa com a cinta-liga e com a fantasia

e os tão lúdicos fetices de sua nudez

avassala a boca brincalhona na sábia arte de enclausurar

faz desenhos que só o amor pode inventar com a saliva floreante


Ah mulher que se veste com a sua própria pele

Sabe bem o que e quem repele

Faz seu carnaval

Dá aval para a sua própria carne

mesmo que o apetite seja despetalar sua rosa anal

mesmo que o membro seja longo

mesmo que as horas sejam curtas

na esquina do destino inexorável...

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Cumplicidade!


Ela tinha curvas generosas,
Sabia se abrir como as rosas,
Devagar e lentamente
Brincando de inocente

Seios procurando o céu,
Gruta exalando mel ,
Senhora de si na atitude
Era a maior virtude.

Lá foi ela reencontrar o amante!
Cheia de sumo que goteja,
Vestida com calcinha infante,
Convidaria para uma cerveja...

Saudade do membro... inventa desculpa
Faria tudo outra vez e sem culpa!

Chama para serem reincidentes
No crime do explicito qualificado
de horas de sexo côncavo e convexo
cuja arma é a pica dele e seu sexo...
e a pena é o êxtase complexo...
um fervor no plexo....
desatinadamente cúmplices sem nexo!