domingo, 1 de fevereiro de 2009

Cumplicidade!


Ela tinha curvas generosas,
Sabia se abrir como as rosas,
Devagar e lentamente
Brincando de inocente

Seios procurando o céu,
Gruta exalando mel ,
Senhora de si na atitude
Era a maior virtude.

Lá foi ela reencontrar o amante!
Cheia de sumo que goteja,
Vestida com calcinha infante,
Convidaria para uma cerveja...

Saudade do membro... inventa desculpa
Faria tudo outra vez e sem culpa!

Chama para serem reincidentes
No crime do explicito qualificado
de horas de sexo côncavo e convexo
cuja arma é a pica dele e seu sexo...
e a pena é o êxtase complexo...
um fervor no plexo....
desatinadamente cúmplices sem nexo!

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