Se Jane Austen eu tivesse lido.
Talvez o tivesse reconhecido.
Ele é um tipo sério e inibido.
Exala orgulho como libido.
É tudo fachada nesse outdoor.
Actually, ele é um fodedor-mor.
Sem perhaps, ele arranca!
Crava logo as mãos na anca.
Põe você com a bunda no céu e de quatro.
Não economiza as horas para o trato.
Desembainha a pica ereta no quarto.
Empunha ferozmente até ficar farto.
Convulsivo ele explode!
Mas ele não para, a fode!
Pega as suas mãos e a obriga!
Abre as suas pregas e irriga!
Lambeu depois com uma força motriz.
E como um Último Tango em Paris...
Ele pegou manteiga.
Lambuzou onde não se é meiga.
Lembrou-me a fase rosa de Picasso.
E fez arte como um palhaço.
Dedou com muito amasso.
Brincou com o seu traço.
E lá fui eu me fazer de colombina.
Encenar o papel que ele me ensina.
Mesmo que ele não queira, me ilumina.
Nasce a mulher com alma de menina...
Sexo com esse homem me colore...
Faz com que eu cante, ria e chore...
Gozo por tanto lugar...
Minha vida ganha mais ar...
Mais arte de amar...
domingo, 18 de janeiro de 2009
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tesudamente bom.
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